Acredito que o termo é ainda pouco utilizado no meio educacional, mas conhecemos esse fenomemo no marketing, no teatro, cinema, na televisão brasileira e nas séries de tv americanas. A contação de histórias é um hábito que iniciou com nossos ancestrais nas cavernas que para passar as experiências do seu cotidiano pintava nas paredes enquanto descrevia o que tinha ocorrido em suas aventuras de caça ou sobrevivência e ao longo dos séculos foi se sofisticando até chegar as várias mídias que temos hoje. Uma história pode ser contada de diversas formas com difersos materiais e ainda assim ter o mesmo sentido, passar o conhecimento de forma interessante aos outros.
Quem não conhece as histórias de João e Maria, Chapeuzinho vermelho, Rapunzel e tantas outras que eram contadas na nossa infância que foram recontadas inumeras vezes no teatro, cinema e TV. Um exemplo disso é a enxurrada de contos que estão virando longas metragem para cinema, em abril deste ano teremos mais um, Cinderella, dos estúdios Disney.
Os contos de fadas de certa forma salvaram o entretenimento infantil por diversas vezes, por que não podem ser utilizados para ensinar e encher nossas escolas de alunos curiosos por algo além dos livros didáticos. Hoje os professores e alunos podem adaptar para a sala de aula o reconto de histórias conhecidas de maneira atraente como mais um recurso para estimular o aprendizado e assim tornar as aulas menos corriqueiras e mais dinâmicas. O uso de plataformas online para disseminar esses conteúdos podem também trazer um novo desafio para o estudante.
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